O ex-presidiário Bruno Caick Alves, de 27 anos, foi encontrado morto com sinais de tortura e execução em uma área rural da cidade. O corpo, carbonizado e mutilado, apresentava pés, mãos e cabeça decepados, além de marcas de dez tiros, segundo informações locais. O assassinato teve início em Pombos, no Agreste, onde Bruno Caick foi surpreendido por homens armados enquanto descansava em uma rede, em um imóvel na Travessa da Fican. Os criminosos dispararam contra ele e, em seguida, o sequestraram em um carro. Horas depois, o corpo foi localizado em Apoti, em uma estrada de barro, com a cabeça da vítima a poucos metros dos restos mortais, que estavam parcialmente queimados. A identificação de Bruno Caick foi confirmada por familiares por meio de tatuagens, já que o estado do corpo dificultava o reconhecimento. A Polícia Científica foi acionada para realizar a perícia no local, enquanto o Instituto Médico Legal (IML) removeu os restos mortais para análise. Os outros membros decepados não foram encontrados nas proximidades, o que reforça a brutalidade do crime. A Polícia Civil, por meio da Delegacia da 64ª Circunscrição – Glória do Goitá, registrou o caso como homicídio consumado e instaurou um inquérito para investigar os fatos. As autoridades buscam esclarecer a motivação do crime e identificar os responsáveis pela execução. -
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