Débora Rodrigues dos Santos, a cabeleireira de 39 anos que pichou a estátua “A Justiça” durante os atos de 8 de janeiro, deixou o Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro na noite de sexta-feira (28) e já está em sua casa em Paulínia, ambas cidades no interior de São Paulo. A libertação ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), conceder prisão domiciliar à ré. (Vídeo no final da matéria).
Débora Rodrigues dos Santos, a cabeleireira de 39 anos que pichou a estátua “A Justiça” durante os atos de 8 de janeiro, deixou o Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro na noite de sexta-feira (28) e já está em sua casa em Paulínia, ambas cidades no interior de São Paulo. A libertação ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), conceder prisão domiciliar à ré. (Vídeo no final da matéria).
Em um vídeo publicado no Instagram, o advogado de Débora, Hélio Júnior, celebrou a decisão como “um reconhecimento tardio de uma grave injustiça”. No entanto, criticou as restrições impostas por Moraes, que incluem a proibição de uso de redes sociais, concessão de entrevistas e visitas, exceto de seus advogados. O descumprimento dessas medidas pode levar à revogação da prisão domiciliar.
Moraes autorizou a prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, considerando que Débora é mãe de dois filhos, de 6 e 9 anos. Na semana anterior, o ministro havia votado pela condenação da cabeleireira a 14 anos de prisão, além de multa, pelos atos de 8 de janeiro. A decisão foi acompanhada pelo ministro Flávio Dino, mas o ministro Luiz Fux pediu vista do caso, indicando que a pena pode ser revista.
Débora é acusada de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente ao prédio do STF.
(Gazeta Brasil)
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