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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Após receber por engano quase R$ 132 milhões na conta, Antônio Pereira do Nascimento, que trabalha como motorista, processa a instituição bancária que fez a transação.

                          FOTO:REPRODUÇÃO

O caso aconteceu em junho de 2023, em Palmas, município do Tocantins. Ele pede mais de R$ 13 milhões por direito de recompensa, além de mais R$ 150 mil de indenização por danos morais.

Conforme a alegação, ter ficado "milionário por um dia" gerou consequências que, após mais de um ano e meio, causam abalos emocionais e cobranças indevidas. Antônio é pai de quatro filhos, avô de 14 netos e correntista do Bradesco há 25 anos. Não tinha renda fixa à época que o valor foi lançado em sua conta. As informações são do O Povo 
   
O valor que entrou na conta foi R$ 131.870.227,00. Na época, o dinheiro foi devolvido e o saldo da conta bancária voltou ao normal, mantendo os R$ 227 que ele tinha antes do erro. O banco também afirmou que o valor transferido não pertencia a terceiros, mas sim à própria instituição.

Embora o problema tenha sido resolvido para o banco, o motorista afirma ter sofrido diversas consequências, apesar de ter agido com honestidade. De acordo com a ação movida contra o Bradesco, sua defesa alega que ele foi submetido a pressão psicológica por parte do gerente da agência para devolver o dinheiro, mesmo já tendo se disposto a fazê-lo.
 Imediatamente, comunicou o Banco do Bradesco sobre o erro, informando que devolveria os valores no dia seguinte devido ao horário de funcionamento das agências. O gerente do Banco Réu iniciou uma pressão psicológica sobre o Autor, insinuando a presença de “pessoas” na porta de sua casa para aguardar a devolução do valor, tratando o Autor como um criminoso", destacaram os advogados do motorista na ação, que tramita na 6ª Vara Cível de Palmas.

Segundo a defesa, o caso gerou "abalos emocionais e constrangimentos" ao homem. Além disso, a ampla repercussão na mídia resultou em "especulações e exposição de sua vida íntima", afetando não apenas o motorista, mas também sua família.

Os advogados também apontam que, devido ao erro do banco, o dinheiro foi transferido para a conta em outra instituição, o que gerou um aumento automático na tarifa bancária sem aviso prévio.Procurado pelo G1, o Bradesco declarou que não comenta casos sub judice.
 
Fonte de notícias G1 CEARÁ

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