Na manhã de hoje, foi encontrada dormindo em uma calçada do centro comercial da cidade, visivelmente debilitada. No pulso, uma pulseira amarela indicava que ela recebeu atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento 24h.
A cena comove, mas, apesar de décadas vivendo nessas condições, Maria nunca recebeu o amparo necessário das forças públicas para recuperar sua dignidade e, quem sabe, reencontrar sua família.
Ao longo dos anos, ela tem contado com a solidariedade de pessoas generosas, mas merece muito mais.
Que Deus a abençoe e proteja.
Fonte de notícias: Carlos Jardel
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