Casal acusado de matar filho de três meses com overdose de cocaína é preso no litoral Priscila Vancini Lopes, de 35 anos, foi detida após dar à luz outra criança, no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande (SP). Wanderley de Araújo, de 48, foi preso após ser abordado - De Olho na Cidade 24hs

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domingo, 12 de janeiro de 2025

Casal acusado de matar filho de três meses com overdose de cocaína é preso no litoral Priscila Vancini Lopes, de 35 anos, foi detida após dar à luz outra criança, no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande (SP). Wanderley de Araújo, de 48, foi preso após ser abordado

                         FOTO: REPRODUÇÃO 

Casal acusado de matar filho de três meses com overdose de cocaína é preso no litoral
O casal acusado de matar o próprio filho com overdose de cocaína foi preso em Praia Grande, no litoral de São Paulo. A mulher foi detida após dar à luz outra criança em um hospital, enquanto o homem foi encontrado pela PM em "atitude suspeita" na cidade.

A morte do bebê de três meses ocorreu em maio de 2024, em Campinas (SP). A Justiça decretou a prisão preventiva de Priscila Vancini Lopes, de 35 anos, e Wanderley de Araújo, de 48, em dezembro daquele ano. O casal deve responder, mediante tribunal do júri, pelo crime de homicídio triplamente qualificado.

Priscila foi detida após dar à luz no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, na tarde de quinta-feira (9). Conforme registrado em Boletim de Ocorrência (BO), PMs da Força Tática haviam sido informados sobre a paciente alvo de um mandado de prisão.

Wanderley foi detido no bairro Mirim aproximadamente duas horas depois. De acordo com o BO, uma equipe da PM patrulhava o local quando viu dois homens em atitude suspeita na Rua 26 de Janeiro. Um deles chegou a esconder o rosto com um capuz.

Ainda segundo o registro policial, os agentes abordaram a dupla e descobriram que Wanderley era procurado da Justiça. O homem apresentava sintomas de virose e, por isso, foi levado até o Pronto-Socorro Central da cidade antes de ser encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ).

Histórico

Em 10 de maio de 2024, Priscila e Wanderley levaram a criança de três meses para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Padre Anchieta, em Campinas, já morta e com coágulos de sangue saindo pelas narinas.

Na delegacia, a mãe alegou que amamentou o bebê com uma mamadeira e o deixou dormindo na cama enquanto cuidava da filha de 1 ano e meio de idade. Quando voltou, percebeu que o filho estava com uma marca roxa e com sangue no nariz, ainda segundo o relato. Ela disse que acionou o pai, que pediu ajuda e levou o filho à unidade de saúde.

O laudo necroscópico apontou que a causa da morte foi overdose de cocaína e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) entendeu que os pais mataram o bebê com a droga por razões, até agora, desconhecidas.

Fonte de notícias: G1

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