Citado por delator do PCC, segurança de Gusttavo Lima é procurado O policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho, é um dos citados na delação do empresário Vinícius Gritzbach, morto do Aeroporto de Guarulhos (SP) em novembro. - De Olho na Cidade 24hs

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terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Citado por delator do PCC, segurança de Gusttavo Lima é procurado O policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho, é um dos citados na delação do empresário Vinícius Gritzbach, morto do Aeroporto de Guarulhos (SP) em novembro.

                     FOTO  : REPRODUÇÃO 

Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho, policial civil e segurança do cantor sertanejo Gusttavo Lima, é procurado pela Polícia Federal em operação realizada nesta terça-feira (17), em São Paulo. A operação mira policiais suspeitos de ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Rogerinho está foragido e foi um dos citados na delação do empresário Vinícius Gritzbach, executado com dez tiros na saída do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no mês passado.

A operação desta terça, em conjunto com o Ministério Público de São Paulo, já prendeu sete pessoas, incluindo um delegado e mais três policiais civis suspeitos de atuar para o grupo criminoso.

Segundo a delação, Rogério é suspeito de ter ficado com um relógio do Gritzbach. O delator do PCC tinha prints das redes sociais onde o policial ostentava o relógio, supostamente fruto de negociações ilegais entre os dois.

Com salário de pouco mais de R$ 7 mil na Polícia Civil, Rogerinho é apontado pelos investigadores como sócio de uma clínica de estética, de uma empresa de segurança privada e de uma construtora em São Paulo.

A ação é realizada pela Polícia Federal (PF) e promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), com apoio da Corregedoria da Polícia Civil.

A Justiça decretou a prisão temporária dos investigados, buscas e apreensões em endereços relacionados a eles, e outras medidas cautelares como bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens.

A operação é resultante do cruzamento de diversas investigações sobre o PCC, inclusive o assassinato de Gritzbach.

Fonte de notícias: G1 CEARÁ

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