Na época, ele apresentava o jornal ABTV 2º edição e, após a apresentação do programa, foi jantar em um supermercado local. Ao sair do lugar, foi atingido por um disparo de arma de fogo na cabeça.
Os criminosos haviam realizados assaltos e estavam em um carro roubado quando foram perseguidos pela polícia, momento em que iniciou a troca de tiros. Na fuga, os bandidos ainda atropelaram os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que estavam em uma ocorrência no local.
A vítima, Alexandre Farias, sofreu múltiplas lesões, sendo diagnosticado com traumatismo cranioencefálico (TCE) grave. Além de perder muita massa encefálica, ele tornou-se paraplégico, passando a se locomover em cadeira de roda.
O telejornalista também ficou um tempo em coma e, em razão da massa encefálica perdida, passou cerca de cinco anos para recuperar sua capacidade cognitiva.
Quando isso aconteceu, por volta de 2023, resolveu buscar seus direitos na justiça. Em agosto de 2024, Alexandre entrou com ação judicial em face do Estado de Pernambuco buscando indenização por danos morais, danos estéticos e uma pensão vitalícia a ser paga pelo Estado de PE.
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