FOTO: ILUSTRATIVO
Gestante enfrenta mais de 60 horas de indução de parto após assistolia fetal, realizada com base em laudo médico questionável.
Após o STJ autorizar o aborto de um bebê de 7 meses com base em um parecer médico enganoso, a gestante de 13 anos precisou enfrentar um longo trabalho de parto para expulsar o feto morto. O procedimento da assistolia fetal, doloroso, que parou os batimentos cardíacos de Vinícius Eduardo foi realizado na última terça-feira (30) no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, e a gestante passou mais de 60 horas em processo de indução de parto.
De acordo com uma fonte ligada à família que preferiu não se identificar, a jovem foi levada para Goiânia após realizar a assistolia, e começou a receber medicamentos para indução do parto vaginal no Hospital Estadual da Mulher (HEMU). Essa instituição é a mesma que emitiu o laudo com informações falsas usado para que a ministra do Superior Tribuna de Justiça (STJ) permitisse a morte do bebê.
Gazeta do Povo
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