Ele foi abordado por policiais militares no bairro Álvaro Weyne, no dia 18 de fevereiro, e só foi solto na última quinta-feira (29), após o Ministério Público do Piauí (MPPI) verificar o erro e solicitar a soltura imediata.
A defesa do padeiro informou ao Diário do Nordeste que pretende processar os estados do Ceará e do Piauí. Ele aponta erros tanto na prisão na Capital quanto no mandado expedido pelo Tribunal de Justiça do Piauí (TJPl), que continha dados pessoais do cearense.
No mandado de prisão, expedido pelo TJPI em 2018, tanto o nome da pessoa procurada como o da mãe dele batem com o do cearense, mas havia uma discrepância nas datas de nascimento e na profissão, fatores que foram inclusive determinantes para que o Antonio cearense fosse solto
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